sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

SUTIL



Sutilmente subitamente
Meu coração quer que
Seja você
Eu quero morrer
Quanto isso acontecer
Surprendentemente, maravilhosamente
Quero que me chame em silêncio
Diante dos lençois
Cúmplice do nosso amor
Não me negues nada
E só pare quando eu pedir
Vou gritar seu nome
Diante de sua nudez
Abençoada
Digna de uma deusa
Serei aquele bobo
Tenho certeza
Porque esse amor dentro
Do peito, darei todo
A você
LADRÃO

2 comentários:

Luna disse...

Subtil quanto subito o amor num belo poema desnudo.
Beijos de Luar

Unknown disse...

Amei querido,

beijos Avassaladores